segunda-feira, 13 de abril de 2009

O nosso cérebro é doido ... !!!

"Não é da minha autoria, corre nos e-mail's, mas achei tão interessante que não resisti..."

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia correctamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!

Já sei!

Já sei! Finalmente descobri. Não o que fizeste no Verão passado, mas quem fui eu na outra encarnação. Fui trabalhador das obras... Trabalhador da Construção Civil. E dos maus! Daqueles que passam a vida a cuspir para o chão, a dizer palavrões, a coçar os tomates e a mandar bocas às gajas. Assim tipo, quando passa a Vanessa Soraia Mikaela, dizer... o que eu comia agora... era um arrozinho de tomate... bem bom!

Fui Trabalhador da Construção Civil e matei uns quantos camaradas, numa das obras onde andei a acarretar "massa". Matei-os de uma forma cruel, animalesca e sanguinária. Enterrei-os nas fundações e cobri-os com cimento cola.

E eles agora voltaram nesta minha nova encarnação. Voltaram para me tramar a vida. Estão há mais de dois anos a construir à volta da minha casa. Ainda não me mataram mas todos os dias me desmoralizam um pouco!

Os vizinhos da esquerda desapareceram assim que começaram as obras... os da direita regressaram ao país natal, a Bélgica, e a minha casa ficou sozinha no meio, qual ilha isolada e demoníaca onde os meus fantasmas se soltam.

Eles sabem quando estou no turno da noite... não me deixam dormir de dia! Eles sabem quando estou no turno da tarde... fazem-me acordar cedo! E quando eu estou no turno da manhã, ou de folga, ou de férias... eles não vêm trabalhar, ou trabalham em zonas mais distantes da casa e fazem muito menos barulho! Sim, são estes os camaradas que matei na longínqua tundra gelada da Sibéria, quando eu era Igor Ivanov Petrotsky. Estou agora a pagar os erros do passado.

Anseio pelo fim das obras, mas receio que seja também o meu fim!

Igor Ivanov Petrotsky
15-11-2007